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quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Nós Matmos todas as coisas

Nos corredores de ódio onde o Mestre faz seu trono Dentro do cinto de ass"-teroid" onde o corpo dele flutua só a mente dele começa a vagar a lombriga começa a virar toda a vida que ele tem que desperdiçar agora o universo tem que queimar Ele planeja guerra eterna, como o modo eterno, Mas há uma força - o qual ele tem que obedecer agora Tempo e os eventos dentro, crônicas de ódio e pecado Tudo, tem um começo, mas o fim sempre é a melhor parte Nossa indagação - achar os pedaços quebrados Os reponha e os faça ajustar E uma vez que nós lemos o fim A tablete explodirá novamente (x4) E nós mataremos tudo (x3) Incluindo nós mesmos Chamando o Mestre Chame a forma dele mais vil Mordendo massa, procurando carne Pilha de protoplasma Fome antiga, nunca saciada até que o universo é matado O anfitrião infinito de fundir alma Chupado no buraco de alimentação Intestinos e miúdos cascateiam abaixo Anões retais, chão aplainado, Por favor preste atenção ao enredo Como eu expulso o ranho deste monstro Intensos crânios e costelas limpando, Peneiragem, drenagem Massa protraindo de cheirar bílis Quais formas infetaram pilha de booger Ajunte a tablete agora Espere que não seja nenhum Braile Produza o Mestre agora Assim nós podemos terminar este conto E nós mataremos tudo (x3) Especialmente nós mesmos Transcreva seu enxame plasmático Evapore antes da tempestade do tempo E dedique sua vida a pornografia E dedique sua vida a pornografia Você pensa que vida tem uma razão? Você pensa que seu deus tem uma alma? Eu descubro meu vagabundo aos céus Eu penso que uma cabeça é um buraco. E nós mataremos tudo (x3) Incluindo nós

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