Impressionante, batendo, varrendo nossas vidas.
Quanto mais lutamos.
Quanto mais nós perdemos nossos dias preciosos.
Corações estão balançando ao ritmo da iminência.
Que nunca devemos agarrar uma cauda do qual não podemos possuir?
Nosso tempo é um caracol, correndo mais rápido do que qualquer vento.
Qualquer vento pode soprar.
Olhos fleumáticos dilatados.
Hora de comer, hora de dormir.
Hora de voltar para o seu berço do solo.
Oh o que um milagre mecânico.
Ditador global, maciço superiores.
Como um brinquedo de enrolamento que se senta na varanda.
Este menino com cabeça de touro.
É um vigia à beira do tempo de vida.
Do alto do mundo ele mostra.
Sem respeito, não me arrependo, estamos ferrados.
Se o tempo é ouro, estamos quebrados para o bem, mendigos sem esperança, dança a esta flauta beatifica
Por torres suportadas.
Em um pulso humano recorrendo.
Não há nenhuma palavra retirada.
Para o soldado com as alças.
Toda a sua vida contra a corrente.
Procurando um anzol para fisgar e ver o seu raio de sol.
E então sufocar em torturas dolorosas.
Nas tábuas de homens insensíveis.
Sob a faca de atraentes açougueiros.
Esmeraldas são arrancadas.
Eu nunca faço promessas.
Não confie em mim e não te enganarei.
No início ou no final você não pode dizer.
Quando eu mexer minha barbatana e agitar minha cauda.
Eu cresci em uma normalidade diferente.
Com uma moral exemplar.
Anzóis e redes estão lá para mim.
Mas sou arisco.
Siga em frente e encontre um novo nascer do sol.
Um covarde está tremendo por dentro.
Hoje eu serei amigo de mim mesmo.
Que engole sofrimento com sorriso.
Eu tracei uma realidade diferente.
Com lealdade incondicional.
O ego dificilmente pode ser atormentado.
Porque não sou egoísta.
A armadura de escamas flameja.
Virgem inocência.
Um ser traz vida.
Outro corre para a morte.
