Além Dos Domínios Da Morte

Ele teve o bastante. Ele não poderia aguentar mais nada. Ele havia encontrado um lugar. Na sua mente e fechou a porta Não importa o quanto eles tentassem. Eles não poderiam entender. Eles lavaram e o vestiram. Deram comida em sua boca. Sim! Eu deixei o mundo pra trás. Estou seguro aqui na minha mente. Estou livre para falar com minha própria espécie. Esta é a minha vida, esta é a minha vida. Eu vou decidir, não você. Inexpressivo, ele fica lá sentado. Com olhar vazio para o nada. Nenhum sinal de vida. Reluziu em seu rosto. Até que um dia ele sorriu. E parecia que com orgulho. O vento o beijou. Adeus e então ele morreu. Fique com o mundo, com todos seus pecados. Ele não é apropriado para se viver. Sim! Eu começarei de novo. Isso pode durar para sempre e sempre. E sempre mas irei vencer. Quantos como ele. Ainda estão lá. O que para todos nós. Parecem ter perdido a vontade. Eles jazem aos milhares. Condenados e perdidos. Nada vale esse preço amargo. Além dos domínios da morte.

Berlim

Grandes cânions do espaço-tempo universal Minha mente está sujeita a tudo Perfure! Grite! Soque! Rasteje! Ganchos no meu cérebro estão profundos. Perfure! Grite! Soque! Rasteje! Eu sei o que sou, sou Berlim. Através de rachadas, escurecidas memórias da diáspora. Eu encaro a parede impregnável. Explodindo, recarregando, essa aventura sem fim. Até eu dar meu último suspiro. Estou perfurando e gritando, estou socando e rastejando. Ganchos no meu cérebro estão profundos. Estou perfurando e gritando, estou socando e rastejando. Eu sei o que sou, sou Berlim.

Face Cibernética

Ela está à espreita de um erro. Transmutação na sua tela. Aqueles que se atrevem ou os desinformados. Fazem um download dela por um grito. Não acesse o site. Ou tome cuidado com seu megabyte. Nenhum antivírus. Detecta essa mulher. Nem seus planos mortais. Lábios babando. Seus circuitos acenderam. Ela se agacha para atacar. Como uma aranha na teia. Vivo e saudável. Mas você está morto. Iníquo em todos os sentidos. Agora ela sai para brincar. Face cibernética. Vontade de ferro. Programado para corromper e matar. Face cibernética. Sem escapatória. Ela está intercomunicada com o inferno. Uma vez que ela esteja instalada. Ele vai infestar sua placa mãe. Face cibernética. Agora ela tem domínio. Ela vai tirar sua pele. Viva apesar de morta. Um demônio obsessivo. Ela vai quebrar seu sistema. Uma vez no lugar. Ela irá simular. Sua vida ? ela não tem valor agora. Desolado ente grotesca. Uma entidade. Que se torna viva. Carrega em sua tela. E subitamente. Se aproxima rápido e cruel.