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sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Meu Interior

Noite fria! Acordei! Ambiente estranho Sensação estranha Estranho prazer Em meu quarto não me encontrava Susto! Sobre uma tumba estava Sob mim o mármore jazia frio Quem repousaria ali? Atenderia se eu chamasse? Mas o seu nome não sei Deixo como está Como fui parar naquele lugar? A resposta não se demorou Em minha cama continuava Apenas minha mente espreitava Aquele sombrio lugar Nada mais era que o meu negro interior Semelhante ao repouso dos mortos Mas que bem vivos estão!

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