És o trapo
apenas o retrato
na madeira de uma cruz
… Entalhado
És agora pó…
Nem cinzas
para ser lembrado
pedaço do nada
um quadro apagado
E você aí…
No eterno sonho
trancado
Roga e implora
O que não pode ver
Roga e implora
O que não pode ter
Sem fim e nem começo
És agora pó…
E a cova,
Teu atual endereço.
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